Alegando os efeitos da estiagem e a falta de chuvas regulares nos últimos 45 dias nas nascentes dos rios Cachoeira e Almada, a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) reduziu em 30% a oferta de água tratada à população de Itabuna.
O presidente da empresa, Geraldo Briglia, disse que o racionamento é “leve”: os bairros não ficarão sem água, mas terão o volume reduzido, afetando as partes altas da cidade. A empresa lançará campanha esclarecendo motivos do racionamento.
A falta de água é problema que se repete quase todos os anos pela inexistência de plano de manejo dos rios que abastecem a cidade. A prometida barragem no Rio Colônia no município de Itapé, em processo de licenciamento de instalação, pode mitigar os efeitos da falta de água nos dois municípios. Os recursos estão assegurados pelos governos baiano e federal, mas a questão envolve desapropriações e construção de pontes e acessos rodoviários e realocação da rede de eletrificação rural.
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